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Como ir trabalhar no exterior: o guia para começar

Segundo dados publicados em 2018, existem entre 2 milhões e 2,5 milhões de franceses que exercem uma atividade profissional fora das fronteiras nacionais.

Seja qual for a duração, ir trabalhar no exterior é um trampolim para o resto de sua carreira. Você está pensando em mergulhar? Você gostaria de se mudar para o exterior para ganhar experiência? Ou quem sabe abrir empresa nos eua. Aqui está um pequeno guia que o ajudará a mergulhar.

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Defina o seu projeto: por que ir trabalhar para o exterior?

As vantagens e desvantagens de trabalhar no exterior

Ao viajar para o exterior, você conhecerá uma cultura diferente, tanto no seu dia a dia quanto no profissional. É inegavelmente recompensador, mas pode ser um problema se você não tiver empatia suficiente.

Um exemplo: não negociamos um contrato da mesma forma na Alemanha e no Japão. Isso vale para falar com seu supervisor: dependendo se você está em Casablanca ou Hong Kong, você não usará as mesmas palavras.

Trabalhar fora da França é um caminho obrigatório para acessar determinados cargos de responsabilidade. Porém, mesmo que você não tenha ambições de um emprego de alto nível, saiba que a experiência no exterior é fácil de destacar em um currículo.

A principal desvantagem da expatriação é que exige um grande esforço logístico, principalmente se você tem família.

Que tipo de trabalho poderei encontrar?

Tudo depende da sua qualificação e se o seu diploma é reconhecido (ou não) pelo seu empregador. Na melhor das hipóteses, você poderá praticar em seu ramo de atividade. Caso contrário, você só terá acesso a empregos não qualificados.

Em alguns países anglo-saxões, o diploma é necessário, mas serão suas habilidades e sua atitude no trabalho que farão a diferença. Em algumas áreas de atividade, no entanto, incluindo a médica, você precisará de um diploma local para praticar.

Independentemente do país em que deseja se estabelecer, você não terá o direito de se alistar no exército ou na polícia, a menos que seja nascido e / ou tenha a nacionalidade.

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Se você não está interessado em um trabalho assalariado, é possível abrir um negócio lá: você evitará, assim, se curvar à cultura gerencial.

Eu preciso de uma autorização de trabalho para trabalhar no exterior?

Para exercer a profissão num país da União Europeia, não necessita de uma autorização especial. No entanto, assim que você deixar a UE, você precisará obter um visto.

Os termos de alocação variam de país para país. Em alguns países como a Grã-Bretanha, a autorização de trabalho está anexada ao Visa. Se você solicitar um visto em uma filial específica, não será elegível para exercer a profissão em outra. Além disso, ao fazer o pedido, pode ser exigida prova de emprego.

Em outros países, o visto só servirá para você permanecer no país. Depois de obtê-lo, você poderá trabalhar livremente.

Antes de solicitar um visto, dê uma olhada nas condições para obtê-lo e principalmente se o país possui uma política de cotas. Em alguns casos, mesmo com as qualificações certas, sua entrada será recusada.

Salários no exterior

No exterior, como na França, a remuneração oferecida aos colaboradores depende de diversos fatores:

  • Experiência: Se você tiver qualificações, mas pouca experiência, não ganharia tanto quanto se estivesse no meio de sua carreira.
  • Sexo: dependendo se você é homem ou mulher, você não receberá o mesmo salário. De acordo com dados da OCDE, nos Estados Unidos, há uma diferença de quase 19% entre os salários de um homem e de uma mulher. Na Coréia, esse número sobe para 34,1%. Na França, a diferença é de 13%.
  • Padrão de vida do país: quanto mais você trabalhar em um país onde o PIB é importante, mais seu salário também será. No entanto, o custo de vida também será maior.
  • Tipo de contrato de trabalho: se você estiver sujeito à legislação local, terá um salário “local”. Por outro lado, se for destacado para uma empresa francesa ou estrangeira, beneficiará de um contrato mais vantajoso.

De todos os países da OCDE, a Islândia oferece o maior salário médio ($ 66.504 por ano), seguida por Luxemburgo, Suíça e Estados Unidos ($ 63.093).

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